A automatização está cada vez mais presente no universo dos investimentos. A fim de oferecer consultoria financeira a preços mais acessíveis e minimizar possíveis conflitos de interesses, firmas brasileiras e estrangeiras apostam no lançamento dos chamados robo-advisors (robôs conselheiros). Esse serviço usa algoritmos para traçar o perfil do investidor e recomendar uma carteira de aplicações. No campo da gestão de recursos, os robôs também ganham relevância. Por meio de inteligência artificial leem os sentimentos das grandes massas e elaboram prognósticos sobre o rumo dos mercados, escolhendo quais ativos o fundo deve comprar. Como essas novidades impactam a indústria de investimentos? Quais os riscos e benefícios dessas inovações? Qual o potencial de suplantarem os serviços prestados pelos seres humanos? Essas e outras questões foram debatidas neste Grupo de Discussão.
Participantes:
- Felipe Sotto-Maior, co-fundador e CEO da Vérios
- Fernando Exel, CEO da Economatica
- José Carlos Doherty, superintendente-geral da Anbima
- Luciano Tavares, fundador da Magnetis
- Luis Fernando Affonso, diretor da CFA Society Brazil
- Luís Ruivo, sócio da PwC e líder da área de Fintechs
- Roberto Lee, diretor de produtos da Clear Corretora do Grupo XP
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