Ventos favoráveis

A queda da taxa de juros e a recuperação gradual da economia brasileira trazem boas perspectivas para os instrumentos de captação de recursos ligados ao mercado imobiliário. Os certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), em particular, já começam o ano com seu potencial turbinado — a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) permitiu às securitizadoras o uso de empréstimos bancários garantidos por imóveis como lastros para esses títulos, algo até então proibido. O horizonte também é promissor para a indústria de fundos imobiliários (FIIs), favorecida pela redução da taxa de juros e pelo aquecimento do mercado imobiliário. Outro instrumento que pode alçar voo este ano é a letra imobiliária garantida (LIG), cuja primeira emissão deve ocorrer em breve. Quais títulos imobiliários atrairão maior atenção do investidor em 2018? Quanto as emissões de CRIs serão estimuladas pela nova possibilidade de lastro? Quais desafios devem ser superados para que as emissões de LIG saiam do papel? CRIs e LIGs irão concorrer por recursos? Que ativos estão na mira dos FIIs? Essas e outras questões foram debatidas nesse Grupo de Discussão.

Participantes:

Carlos Ferrari, sócio do NF&A Advogados
Guilherme Antunes, sócio da RBR Asset Management
Maximiliano Marques Rodrigues, gestão e estruturação de fundos imobiliários da TRX Gestora de Recursos
Onivaldo Scalco, diretor presidente e de relações com investidores da Cibrasec
Raphael Morgado, sócio da Oliveira Trust
Valdery Albuquerque, diretor do Banco Fator

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