Cuidados na adoção da inteligência artificial

A inteligência artificial (IA), o big data e a análise de dados ocupam cada vez mais espaço no nosso cotidiano, ainda que muitas vezes não estejamos cientes disso. Atentos a essa revolução tecnológica, participantes dos mercados financeiro e de capitais já fazem uso dessas ferramentas, seja para otimizar seus processos ou melhorar experiência de seus consumidores. A inteligência artificial, por exemplo, tem ajudado gestoras de recursos a identificar o preço mais vantajoso para compra ou venda de seus ativos. Os bancos, por sua vez, se aproveitam da tecnologia e da análise de big data na concessão de crédito. Já as empresas apostam na criação de assistentes virtuais inteligentes. O uso e manipulação de dados de terceiros por essas ferramentas, entretanto, geram riscos significativos e que precisam ser controlados. Quando uma decisão equivocada é tomada por um computador, quem é o responsável? Quais desafios essas tecnologias trazem para as empresas em tempos de LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)? Como mitigar os riscos e aproveitar ao máximo o benefício dessas inovações? Igualmente a alguns países, o Brasil deveria pensar na criação de uma regulamentação para a inteligência artificial? Essas e outras questões foram debatidas nesse Grupo de Discussão no dia 05 de setembro de 2019.

Participantes:

Suzi Hong Tiba, Sócia do BSH Law
Ricardo Santana, Sócio de Inteligência Artificial e Advanced Data & Analytics da KPMG Lighthouse
Bruno Cavalhero, Diretor da Kroll no Brasil da prática de Cyber Risk
Fabrício Lira, Líder de Watson para IBM Brasil
Alexandro Romeira, Vice-presidente da I2AI (International Association of Artificial Intelligence)

Envie um comentário