Distressed assets

O aprofundamento da crise na economia brasileira, o avanço da Operação Lava Jato e a restrição de crédito pelos bancos criaram uma grande expectativa sobre as oportunidades que surgiriam para os compradores de empresas em dificuldade (distressed assets, em inglês). De fato, nos últimos anos, não faltam notícias de companhias em apuros — altamente endividadas e com o caixa depauperado, elas precisam urgentemente de capital para continuar a sobreviver. O investimento nesses ativos, contudo, não é trivial. Os riscos envolvidos são grandes, ainda que a Lei de Recuperação Judicial (11.101/05), que abriu caminho para essas operações, traga algum conforto. Ativos vendidos por empresas investigadas na Lava Jato, por sua vez, exigem uma due dilligence muito mais profunda e minuciosa. Diante desse cenário, qual tem sido a disposição dos investidores em adquirir esses ativos? Quais riscos ainda afastam os investidores desse tipo de transação? Juridicamente, o que é possível fazer para mitigar os riscos? A reforma da Lei 11.101 pode incentivar a compra de empresas problemáticas? Essas e outras questões foram debatidas no Grupo de Discussão M&A e Private Equity.

Participantes:

- Adriana Pallis, sócia do Machado Meyer Advogados
- Alexandre Marques Cruz, sócio da Jive Investments
- Cristiana Ferraz, sócia da área de reestruturação da STS GAEA
- Fabio Vassel, Managing Director e CEO da Starboard Restructuring Partners
- Marcello D'Angelo, consultor da Camargo Corrêa
- Wolney Netto, diretor da Pantalica Partners

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