Escândalos de corrupção envolvendo importantes companhias abertas nacionais evidenciaram quanto os relatórios anuais podem mentir. Nesses documentos, essas empresas relatavam adotar as melhores práticas de governança corporativa e estarem comprometidas com a ética. Investigações da Polícia Federal, entretanto, expuseram o quanto tal comunicação era falaciosa. Com a criação do Informe sobre o Código Brasileiro de Governança Corporativa (CBGC), as empresas terão que fornecer ainda mais informações sobre suas práticas de governança e controles internos a partir deste ano. Como fazer uma comunicação sobre governança que seja significativa? Quais práticas merecem um relato mais aprofundado? Qual o papel da área de RI e dos conselheiros de administração nessa comunicação? Essas e outras questões foram discutidas nesse Grupo de Discussão sobre o Informe de governança.
Participantes:
Guilherme Nahuz, diretor de relações com investidores da SulAmérica
Haroldo Levy Neto, coordenador do CODIM - Comitê de Orientação para Divulgação de Informações ao Mercado.
Maria Eugênia Buosi, sócia na Resultante
Tereza Kaneta, sócia da Brunswick
Simone Oyamada, especialista em relações com investidores de Aegea Saneamento
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