Por mais bem governada que uma empresa possa ser, divergências entre os sócios são inevitáveis. Elas podem gerar longos e penosos conflitos, que, se levados à esfera judicial, tem um potencial ainda maior de afastar investidores, desperdiçar recursos da companhia e, em alguns casos, paralisá-la. Não à toa cada vez mais disputas societárias estão sendo resolvidas por vias alternativas, sendo a mediação uma das principais. Quais as vantagens e desvantagens desse mecanismo? Ele pode ser um caminho para evitar o recurso à arbitragem ou ao Poder Judiciário? Como escolher um mediador e quais desafios esse profissional enfrenta? Companhias que adotaram a mediação obtiveram os resultados esperados? Quais as particularidades da mediação quando feita em empresas familiares? Essas e outras questões foram debatidas nesse Grupo de Discussão, que aconteceu no dia 28 de agosto de 2019.
Participantes:
Richard Blanchet, Sócio Sênior da Loeser, Blanchet e Hadad Advogados
Tania Almeida, Fundadora do Mediare
Adriana Adler, Sócia da Ekilibra Governança Integrada
Cátia Tokoro, Conselheira Consultiva e Coordenadora do IBGC no Capítulo RJ
Leonardo Pereira, Sócio da Trolltunga Soluções em Governança e Conselheiro Independente
Daniela Gabbay, Professora da FGV