No Brasil, mais de 90% das empresas são familiares e, de cada 100 companhias abertas e bem-sucedidas com este tipo de gestão, 30 chegam à segunda geração e 15 à terceira. Um alerta de que a falta de planejamento e de cuidados na preparação de sucessores pode gerar graves problemas para a perenidade dessas empresas.
Pensar em todos os aspectos de um plano de sucessão, contudo, não é tarefa trivial. Quais cuidados devem ser tomados? Como identificar na família o membro mais capacitado a assumir o negócio? O que diferencia os sucessores que darão certo daqueles que fracassarão? Essas e outras questões serão temas do próximo Grupo de Discussão Governança. Participe!
Participantes:
• Fernanda de Lima, CEO da Gradual Investimentos
• José Alves Filho, presidente da Refrescos Bandeirantes
• Mary Nicoliello, Diretora de Empresas Familiares da PwC
• Rubens Augusto Junior, presidente da Patroni
• Fabio Alperowitch, sócio da Fama Investimentos
• Peter Jancso, sócio do Jardim Botânico Investimentos
• Cláudia Bredarioli, jornalista