O parecer do auditor independente está de cara nova. A safra que acaba de ser emitida, relativa ao balanço do exercício de 2016, já relata as áreas de risco mais significativas da empresa auditada e opina sobre as chances de continuidade operacional das companhias, entre outras novidades. Como foram os processos de levantamento dessas informações? Os resultados obtidos são satisfatórios? É possível afirmar que o investidor está, a partir de agora, devidamente alertado sobre as matérias mais relevantes da companhia? Para fazer um balanço da primeira experiência com o novo relatório reunimos auditores, companhias e outros especialistas para Grupo de Discussão Governança em Cias. Abertas.
Participantes:
- Edison Fernandes sócio do Fernandes, Figueiredo, Françoso e Petros Advogados
- Laênio Pereira dos Santos, diretor de contabilidade da SulAmérica
- Marcelo Fridori superintendente de auditoria da Sabesp
- Reginaldo Ferreira Alexandre, diretor de corporate finance da ProxyCon
- Rogério Garcia, diretor técnico do Ibracon
- Tadeu Cendon, sócio da PwC